“Um garoto francês que desde muito cedo teve que enfrentar a rejeição de quem mais deveria amá-lo, e assumir responsabilidades injustas para uma criança de sua idade. Thomas, e seu irmão biológico mais novo, são filhos adotivos de um casal que se esforça para ser uma família comum e feliz.” - IMDb
Thomas desde o princípio, sofre a falta de sua mãe biológica e por isso se comporta de maneira agressiva com seus pais adotivos que fazem tudo para tentar manter uma família feliz e estruturada, sem sucesso pois Thomas faz de tudo para que essas tentativas não deem certo.
“Feliz Que Minha Mãe Esteja Viva possui personagens bastante realistas e humanos, e é possível perceber uma preocupação muito grande no trabalho dos diretores Claude e Nathan Miller em manter a coerência psicológica de cada personagem, o que pode ter sido valorizado pelo fato do trabalho ser baseado em uma história real." - Cinema na Rede
Ao reencontrar Julie, sua mãe, Thomas se frustra novamente pois a relação com ela acaba não acaba sendo o que ele idealizou como um amor materno.
“A felicidade, aqui, é apenas saber que a mãe está viva. Mas não pelos motivos que se supõe. De maneira coerente, a direção também é fria e rude. Como estilo e opção, não como demérito. Um, no mínimo, curioso trabalho realizado a quatro mãos por Claude Miller e seu filho Nathan. Um raro caso de filme sobre pais e filhos dirigido por pai e filho.” - CineClick
Confira aqui o trailer de Feliz Que Minha Mãe Esteja Viva:
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